"Eis aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: comer e beber, e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, em que trabalhou debaixo do sol, todos os dias da sua vida que Deus lhe deu; porque esta é a sua porção.
E quanto ao homem, a quem Deus deu riquezas e fazenda, e lhe deu poder para delas comer, e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho: isto é dom de Deus.
Porque não se lembrará muito dos dias da sua vida; porquanto Deus lhe responde na alegria do seu coração". (Eclesiastes 5:18-20)
Esta belíssima parábola, parece resumir a alegria com que o rei Salomão encarava a vida: no deleite das dádivas de Deus, Salomão não pensa muito nas dores e na brevidade da vida.
Esta parábola, aplica-se à comida espiritual assim como à natural. O apetite natural ou espiritual que seja bom e saudável é uma dádiva de Deus, algo pelo qual devemos ser gratos. Para o corpo ou para a alma, o bom apetite é sinal de saúde e proporciona saúde. Como poderemos ter o desejo físico por comida ou a energia espiritual para a Palavra de Deus, se o nosso apetite fôr pequeno?
Portanto, o apetite - quer para o alimento espiritual, quer para o físico - é resultado da benção de Deus. Saibamos, pois, ser gratos por tudo o que temos; gozando a vida de uma forma alegre e plena, sem nos esquecermos que tudo isso provém de Deus!
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